sábado, 30 de abril de 2011

pequeno poema

Um ser obscuro
Sentado ao lado de uma grande luz
Com brasas em seus pés
Sentindo uma grande dor

Uma promessa falsa 
Sustentada por pessoas,
Pessoas improprias
Uma grande mentira
Sem amor,
Sem odio,
Sem culpa,
Sem nada

Um livro secreto 
Falado áe  ninguem 
Com charadas da vida de uma pequna mulher

Cores sem-graça
Dores suculentas,
Seres obscuros
E olhas molhados.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Meu mundo

No meu sonho
Queria eu
Sentir o cheiro seu
Então te tele-transportei
Para um mundo,um mundo meu

Aqui as horas não passam
Quando estou ao seu lado
Aqui com o céu em forma de estrela
A Lua é o nosso Sol
O dia de verão não é ensolarado


No meu sonho 
Queria eu
Sentir o cheiro seu
Então te tele-transportei
Para um mundo,um mundo meu

Moramos em um grão de pólem
Sentimos todo dia a brisa do orvalho
Quero ter o teu sorriso 
Gravado para mim em uma estrela

A flor que eu peguei,
E em seu centro avistei
Um pequeno objeto perdido no olhar
É pequeno eu percebi,
mas mesmo assim insisti
E com lagrimas nos olhos enfim te encontrei!

No meu sonho 
Queria eu
Sentir o cheiro seu
Então te tele-transportei
Para um mundo,um mundo meu

Mas infelizmente devo acordar
O despertador está a me chamar
Para minha vida continuar
E meus sonhos para depois deixar
Mas não,
Não deixarei

De com este sonho sonhar
Como águias em seu ninho na era glacial
Á se amar

Todas as peças do quebra cabeça

Você!Ei você!!
É!Você mesmo!!
Não adianta continuar andando
Porque você sabe,
Que um dia e vou te alcançar
Cedo ou tarde
Você estará em meus braços
Com o corpo leve
Você virá ate mim
E eu te pegarei de leve
Conversando com você 
Ao seu lado,
Você verá,
Que fui a melhor coisa desde o seu nascimento
E iremos juntos pelo caminho

Não serei boa! 
Prometo!!
Não serei justa!
Afirmo!!

Branco e preto são cores
Como o azul e o vermelho
Já que existe o vermelho,
Vermelho entardecer,
E o vermelho cor de sangue
Como o azul do mar da praia paradizíaca
E o azul noite escura

Igualmente existe o branco cor de cal
E o branco (que na verdade é cor de luz)das estrelas
Há negro de um coração angustiado,
Buscando libertar-se
E o negro de apenas um quadro negro

Sou meiga,
Sou tenra
Voçe me teme,
mas vai ver no fundo;
Que só uso capuz preto nos dias de chuva ou frio

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Português

O amor para mim é a dor
A dor da incerteza 
A incerteza de ser amada
A incerteza do futuro
O amor é a alma sem fôlego
É algo inexplicável
Mas dói,
E essa dor corrói
Sempre,
De dentro para fora
Como sempre deixa marcas
Deixa pegadas

Desculpe se não sou sincera
Mas o que posso fazer?
Sou errada de mais para você 
E o que eu faço não te importa mais
Nada nunca mais!!

poesias e poemas: sociedade utópica atual

poesias e poemas: sociedade utópica atual

sociedade utópica atual

Lua e estrelas á brilhar
Em uma cidade aonde não se pode amar
Em um mundo escondido
Aonde a vida não tem sentido
Só sabem odiar
E gritar
So para ver as criancinhas á chorar

Aonde há corrupção
E muito ladrão
Que rasgam o seu coração
Só para vê-lo no chão

Aonde se tem que lutar para viver
E sempre sofrer
Ser torturado
E quem está ao seu lado
Ao vê-lo morrer
Não irá sofrer,
Porque já é normal
Ver os outros se dando mal
Não há mais piedade
Nem sequer bondade

Mas um dia enfim aconteceu
Uma luz se acendeu
E o amor enfim nasceu
Nada fica triste para sempre
Tudo se pode superar
É so acreditar
E lutar
Até encontrar
O fogo, a chama
Que irá seu medo apagar

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Sorteio da humanidade de palavras alheias

O prazer de morrer rindo
Segue a seguinte intensidade,
Violenta,
Considere,
A ponte vai furar mesmo que atrasada,
Assinalando,
O amor de passarinho

A transmissão de ondas
Decorre da terrivel evolução
Da matemática,
E do rascunho de prova,
E ainda do e-mail
Contudo,
É uma insuficiente e conflituosa fábula
Descobrir é muito dificil
A ignorância fatalmente vira um congelamento

A humanidade em desenho
Em alguns dias mantê-lo
Para depois morrer transparente